sexta-feira, 30 de novembro de 2007

Resposta da Ouvidoria

Enviei uma reclamação para a ouvidoria de comunicação de São Paulo. Abaixo a resposta:

Prezado José Carlos : Agradecemos por entrar em contato conosco. Esta Ouvidoria atua como um canal permanente de comunicação, visando à proteção e defesa do usuário dos serviços publicos, garantindo-lhe o direito à informação e à qualidade dos serviços prestados. E, no que se refere ao assunto de sua mensagem, sugerimos encaminhar à Ouvidoria do Ministério das Comunicações, pois a matéria em questão foge da competência desta Secretaria.
Continuamos a sua disposição pra eventuais necessidades na área da Comunicação do Estado de São Paulo

Clique aqui para avaliar a atuação da Ouvidoria.


Cordialmente,

Ouvidoria Secretaria de Comunicação - Sede
(11) 2193-8470

quinta-feira, 29 de novembro de 2007

Ministro Hélio Costa na onda do 'Sem Ginga Não!'

Valor Econômico - Nacional - NA
Hélio Costa sugere que consumidores boicotem conversores do novo sistema
2007-11-29
Page.B2:Empresas


Hélio Costa sugere que consumidores boicotem conversores do novo sistema

Às vésperas da estréia da TV digital, o ministro das Comunicações, Hélio Costa, fez duras críticas à indústria de eletrônicos e disse que o governo prepara medidas de desoneração tributária para baratear o preço dos conversores (set-top boxes). Segundo ele, podem ser estendidos aos conversores estímulos fiscais dados para equipamentos de informática do programa "Computador para Todos" - isenção total de IPI, PIS/Cofins e imposto de importação, além de uma negociação com os Estados para redução do ICMS.

"Se aplicarmos ao terminal de acesso os mesmos benefícios dados ao computador popular, podemos ter a caixinha conversora próxima a R$ 200", afirmou ontem o ministro. Costa manifestou, inclusive, de que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva dê sinais dos incentivos fiscais durante o discurso que vai inaugurar as transmissões digitais, no domingo, em São Paulo. A obtenção dos benefícios foi uma das principais reivindicações da Associação Brasileira de Rádio e Televisão (Abert) em jantar, na terça-feira, com a participação do próprio Lula.

A artilharia de Costa se voltou especialmente aos fabricantes dos conversores. Ele acusou a indústria de estar colocando à venda conversores que "devem estar falando com Marte, com extra-terrestres, ou tem peças de ouro e platina". O ministro se referia a preços acima de R$ 1 mil para os equipamentos que convertem os sinais digitais para os aparelhos de TV analógicos. Com esses preços, Costa sugeriu até mesmo um boicote inicial por parte dos consumidores. "Por mais que eu queira ver a TV digital no dia 2, eu diria que os trabalhadores, as pessoas de classe média que esperem um pouco."

De início, o ministro relutou em dar um prazo para o barateamento dos equipamentos. Pressionado, no entanto, afirmou que o ministério "observará detalhamente" como reagem a indústria e o varejo em São Paulo "nos próximos seis meses". Ele espera que, ao fim desse período, os conversores já sejam vendidos "a menos de R$ 300". Nesse intervalo, a TV digital também deve chegar a cidades como Rio de Janeiro, Brasília e Belo Horizonte. Costa não descartou até mesmo a importação dos conversores. "Se não encontrarmos nenhuma outra alternativa, teremos que partir para essa solução."

Costa atribuiu os preços elevados à falta de escala industrial, mas também ao desinteresse dos fabricantes e do varejo no barateamento dos aparelhos, que resistem a baixar sua margem de lucro. Ele acrescentou que o BNDES poderá financiar, por meio de linhas de bancos estatais e comerciais, a aquisição dos conversores pela população de baixa renda, com parcelas mensais entre R$ 7 e R$ 10. Mas ressaltou que o financiamento será restrito às redes varejistas que se comprometerem com um preço máximo de venda.

Entusiasmado com o nascimento da TV digital no país, Costa ressaltou o impacto da chegada da nova tecnologia. Em São Paulo, conforme informou, 85% dos aparelhos de televisão da cidade recebem imagens distorcidas ou deficientes - o que acaba com a digitalização, com a qual se recebe o sinal com perfeição ou não se vê nada. O ministro também pediu paciência para a introdução de novidades como a portabilidade (recepção da TV digital no celular) e, principalmente, a interatividade. "Em nenhum lugar do mundo, nem na Europa, nem nos Estados Unidos a interatividade começou no mesmo dia", afirmou, lembrando que isso acontecerá pouco a pouco, inclusive com a difusão da banda larga sem fio, a rede WiMax. "Essas coisas vão chegar, mas não no mesmo dia."



Só lembrando uma coisa: Se você comprar um conversor agora não reclame depois. O governo não irá te ressarcir!

Transmissões começam sem oferta de recursos interativos

Da redação do Observatório do Direito à Comunicação - TV Digital
05.06.2007


Apresentada por membros do governo federal e pesquisadores como uma das características fundamentais da TV digital brasileira, a interatividade não deve sair do papel, pelo menos nos próximos anos. Isso porque as normas enviadas pelo Fórum de TV Digital (órgão empresarial responsável por assessorar o governo) ao Comitê de Desenvolvimento (conselho de ministérios responsável pelas especificações técnicas do novo sistema) não obrigarão os fabricantes a dotar os conversores de elementos capazes de processar a interatividade. A decisão ainda não é definitiva, mas este Observatório apurou que a proposta dos empresários deve ser aceita pelo governo.

Na prática, os conversores mais simples não devem ter um canal de interatividade (que possa dotar a TV digital de conexão com um serviço de banda-larga) e um middleware, responsável por “rodar” os serviços interativos, tornando-os meros seletores de canais. Além disso, o Brasil deixará de usar o único desenvolvimento realmente nacional passível de utilização após a definição pelo emprego do padrão japonês de modulação (ISDB), o middleware Ginga, sistema operacional desenvolvido pela Universidade Federal da Paraíba e pela PUC do Rio de Janeiro.

Inclusão, por enquanto não

Durante três anos, pesquisadores brasileiros desenvolveram diversos aplicativos capazes de tornar a TV digital um instrumento de inclusão social, com acesso a serviços governamentais (Previdência e INSS, por exemplo), serviços bancários, de saúde, educação, e-mail, entre outros. Mas, com a iminente decisão do governo, não é só o potencial democratizante do principal meio de comunicação que deixará de ser aproveitado com a transição para a televisão digital: o sonho de torná-la um instrumento de inclusão social também será desperdiçado.

A conclusão tem uma justificativa simples: os conversores incapazes de processar a interatividade devem ser comprados pelos mais pobres, justamente os que mais precisam do oferecimento dos serviços interativos, por não terem acesso à Internet. “A interatividade era o diferencial, já que a melhoria da qualidade de imagem é inexorável à nova tecnologia. A imagem pode ter uma plástica melhor, mas será a mesma televisão. No fundo, o que teremos é uma reprodução da TV analógica”, afirma Israel Bayma, pesquisador no Laboratório de Políticas de Comunicação da Universidade de Brasília (UnB).

Se concretizada a ausência da interatividade na TV digital, os radiodifusores vencem mais uma batalha, tornando a TV digital a mais parecida possível com a televisão analógica e evitando que, com o processo de convergência, eles passem a sofrer a concorrência de outros serviços que também disponibilizam programação audiovisual. Por isso, reforçam a importância da alta definição, mas desqualificam a multiprogramação e postergam a interatividade. “É uma confirmação da total indisponibilidade do setor em fazer inclusão digital”, completa Bayma.

Agora, governo diz que interatividade deve ser opcional
Segundo o governo, não há como obrigar os fabricantes a dotarem os conversores de capacidade interativa. “Nós não podemos obrigar os fabricantes a incluir o processador de interatividade. Uma pessoa pode não querer a interatividade. É uma opção”, afirma André Barbosa Filho, assessor da Casa Civil que acompanha o processo de implantação da TV digital no Brasil.

Barbosa assume que a tão falada interatividade não estará disponível no início das transmissões. “Tenho pouca esperança de que em um curto espaço de tempo já tenhamos conversores com middleware”. Além disso, Barbosa não garante soluções para o fato de que a parcela mais pobre da população, num segundo momento, caso queira utilizar os recursos interativos disponíveis, terá que comprar um novo conversor. “Estamos trabalhando para que a população não precise pagar duas vezes pela caixinha. Tudo isso está sendo estudado, embora saibamos que a indústria vai querer vender duas vezes”, afirma o assessor da Casa Civil.

O governo também justifica a decisão com o argumento de que, com middleware, memória, disco rígido e saída para canal de retorno, o conversor ficaria muito caro. Apesar de verdadeira, a justificativa esconde o fato de que tais questões poderiam ser minimizadas com uma política industrial que buscasse soluções para o problema. “Realmente o terminal de acesso ficará mais caro, porque o uso do middleware (que, no caso do Ginga, é software de código fonte aberto) implica canal de retorno, mais memória e até, se possível, um HD. É justamente para isso que deveria servir a política industrial brasileira, usando de mecanismos como isenção de impostos, acordos internacionais que prevejam transferência de tecnologias e o não pagamento de royalties e até a subvenção para a população de baixa renda” afirma Gustavo Gindre, coordenador do Intervozes e membro do já extinto Conselho Consultivo da TV Digital. “Se o governo não for capaz de produzir uma política deste tipo então deveria anunciar sua incompetência, mas não prejudicar o usuário de baixa renda”, diz.

Desenvolvimento de softwares
Se os conversores não forem dotados de middleware, o Brasil também deixará de estimular uma indústria de aplicativos (softwares) que rodariam "em cima" do middleware. A grande vantagem da adoção de um middleware nacional (Ginga) seria justamente fortalecer a indústria de softwares. “Com a massificação da interatividade, a indústria nacional de softwares teria escala para produzir aplicativos de qualidade”, afirma Gindre.

Como o middleware brasileiro é intercambiável com os demais middlewares internacionais (graças a um conjunto de especificações chamado GEM), e a partir da escala interna, a indústria brasileira de softwares poderia inclusive exportar seu conteúdo. “Agora, se não tiver uma base interna sólida, como essa indústria poderá ambicionar o mercado externo?”, questiona o pesquisador.

A preocupação é partilhada pela ABES (Associação Brasileira de Softwares). O presidente da associação, José Curcelli, afirma que as empresas de software estão trabalhando para desenvolver os aplicativos para serem embarcados nos conversores. “Se o Ginga não for obrigatório, isso certamente vai impactar no desenvolvimento dos softwares. As empresas estão se preparando com base no que foi dito, que haveria middleware e saída pro canal de retorno”, diz.

Curcelli afirma não ser possível calcular o prejuízo da indústria de softwares com a não adoção imediata do Ginga, “mas o retorno do investimento certamente será mais longo, o que acaba desestimulando novos desenvolvimentos”. Segundo ele, caso concretizada a não obrigatoriedade do middleware, esta será uma contradição com a própria política do governo. “É ambíguo incentivar a indústria de softwares, como tem sido feito, e não obrigar que os set top boxes venham com aquilo que o software precisa para rodar”, afirma.

Interatividade, nem na TV pública
Durante o I Fórum de TVs Públicas, realizado no mês de maio em Brasília, representantes do governo, das emissoras públicas, estatais, universitárias e comunitárias reforçaram a necessidade da garantia da interatividade para o cumprimento integral das finalidades do campo público de televisão. Segundo o próprio assessor da Casa Civil, “nós temos outra preocupação, que é usar a TV digital para oferecer serviços públicos, de educação, de saúde, de transporte, por exemplo. Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal, inclusive, estão se preparando para oferecer serviços parecidos com os da internet. Se for necessário, vamos usar as estatais para lançar a interatividade na TV pública”. O CPqD (Centro de Pesquisas e Desenvolvimento em Telecomunicações) desenvolveu o T-banking, uma solução que permite a realização de transações financeiras, como consulta a saldos e extratos, transferências de valores, aplicações, entre outras, por meio da TV digital.

Mas, por enquanto, o que foi dito durante os últimos quatro anos não se tornará realidade e a interatividade não fará parte da TV digital brasileira. Se tais recursos estarão disponíveis num futuro próximo, é impossível dizer. A evidente solução para não construir uma situação irreversível é criar uma política que garanta que a população mais pobre tenha acesso aos conversores capazes de processar a interatividade, mesmo que isso “atrase” a estréia da TV digital por alguns meses. Mas, como a garantia do interesse público não acompanhou as decisões do governo nas decisões acerca da TV digital, é difícil acreditar que isso aconteça.

Fonte: http://www.direitoacomunicacao.org.br/novo/content.php?option=com_content&task=view&id=634

quarta-feira, 28 de novembro de 2007

Manifesto

Manifesto

Venho por meio deste manifesto, reunir toda a comunidade Java do nosso país (inclui milhares de profissionais atuando nos mais diversos seguimentos e uma das mais respeitadas do mundo) a nos unirmos em favor de um interesse comum: o efetivo desenvolvimento da tv digital no Brasil, sem a frustração dos consumidores, logo nossos potenciais clientes.

As motivações são as seguintes:

1. Embora a adoção do padrão de tv não tenha agradado muita gente, não temos mais como mudar isto. Porém, podemos auxiliar a sociedade na compreensão de como funciona o sistema e principalmente: PORQUE NÃO DEVEMOS COMPRAR SET TOP BOXES AGORA. Este é o principal motivo do meu manifesto. Não quero fazer nenhum boicote, muito pelo contrário. Eu acredito no projeto Ginga, porém os aparelhos que estão sendo lançados agora não o suportam, em outras palavras são inúteis para nossos projetos para JavaTV e interatividade.

2. Crescimento de um mercado de desenvolvimento de software maduro e gerador de empregos para profissionais qualificados. Sem o Ginga nos set top boxes como iremos desenvolver nossos xlets? Peço que reflitam sobre esta questão.

3. Auxilio no esclarecimento às pessoas que conhecemos. Vamos na medida do possível contar toda a historia da tv digital, o que ela pode oferecer e porque ela será tão importante para nosso país.

4. Os fabricantes dão como motivo principal de não suportarem o Ginga o fato deste ainda estar em fase de testes. Devido a este fato, os set top boxes no mercado vêem de fábrica com algum tipo de middleware proprietário, o que obriga aos fabricantes o pagamento de algum tipo de royaltie.

5. O governo federal já investiu mais de R$ 100 milhões de reais no projeto que vem sendo desenvolvido há cerca de 17 anos. Porém, os investimentos cairam e os pesquisadores sofreram muito para conseguir concluir o projeto. Isto é dinheiro meu, seu e de toda a sociedade!

6. Com a implementação do Ginga nos set top boxes apartir de metade do ano que vem segundo os mais otimistas, haverá um campo muito grande para todos nós desenvolvedores Java. Algo parecido com o que houve com o surgimento da plataforma web de desenvolvimento. Este mercado é muito grande, não é algo que somente um fornecedor irá conseguir suprir!

7. As pessoas que estão comprando os set top boxes atuais não poderão executar os xlets desenvolvidos pela sua empresa! O middleware não será o mesmo, ou seja, você não poderá atender a estas pessoas. Imagine uma mensagem do tipo: seu set top box não é compatível! Sem chance.

8. O ginga é o único midleware aprovado pelo STVB, logo ele será uma realidade assim que estiver homologado.

9. Vamos evitar que o mesmo erro se repita: a comunidade ficou calada enquanto o governo definia qual padrão seria utilizado. Vamos fazer um grande movimento na Internet e em todas as mídias possíveis!

Peço o apoio de todos e por favor, vamos ajudar a tornar o Ginga uma realidade e evitar que muitas pessoas adquiram um set top box obsoleto que não permitirá por exemplo consultar tabelas de campeonatos esportivos, participar de promoções relampago de operadoras de celular dentre centenas de outras aplicações inovadoras para este novo canal que surge oficialmente apartir de 2 dezembro de 2007 em São Paulo.

Peço para que repassem o manifesto para quem puderem acessem o site oficial do midleware caso tenham dúvidas: http://www.ginga.org.br
http://semginganao.blogspot.com/

Não jogue seu dinheiro fora, não compre conversor agora!

Eis minha grande motivação para este blog e para a criação do dominio www.semginganao.com. Esta historinha que irei contar é baseda em muitos argumentos técnicos os quais complicariam e muito o entendimento da população que não necessáriamente precisa compreender a infra estrutura da rede de tv digital para poder desfrutá-la.


Imagine que dia 02 de Dezembro entra em início as operações de tv digital no Brasil. Você, por ser uma pessoa sempre atualizada com as novas tecnologias, aquela pessoa que sempre quer ter o melhor que a tecnologia moderna pode te oferecer, certamente irá se interessar por isto. Afinal, a tv segundo pesquisas do IBGE está mais presente nos lares que o rádio.

Daí você quer saber: o que eu preciso de fazer para poder desfrutar da tv digital? O que ela me oferece? Saber o que você precisa comprar é fácil, já existem muitas ofertas de produtos para atender a esta demanda. O comércio anda mais rápido que noticia ruim pelo visto.
Então vamos fazer as contas básicas:
1. Set top box (conversor para tv digital) cerca de R$ 500,00 e pode chegar até a R$ 1000,00
2. Antena de UHF - esta é a parte barata da história, custa uns R$ 25,00
3. Tv compatível com alta definição (uma tv comum pode ser utilizada porém não é compatível com alta definição) - a parte cara da história, uma tv como esta pode chegar a mais de R$ 8000,00, mas vamos chutar que você compre uma de 32" na média de R$ 2.500,00

Lembrando que a tv que suporta alta definição é um benefício que não necessáriamente está associado a tv digital em si. Já o set top box com certeza e é o foco deste estudo. Na melhor das hipóteses, vamos considerar apenas o custo do conversor, então você gasta pelo menos R$ 500,00 e já está bastante satisfeito pois ao chegar dia 02 de dezembro você poderá, graças a sua nova tv, assistir aos programas em alta definição e com sinal digital, sem chuviscos e outros problemas típicos do padrão analógico.

Mas e a interatividade? Como eu voto no Big Brother com a mesma comodidade da Internet sem ter que pagar pela ligação? Como eu faço para concorrer a promoções exclusivas ou ser sorteado? Como eu consulto a tabela dos campeonatos? Não, neste momento você não pode. Mas isso já era esperado certo? Afinal, um tal de Ginga não está pronto então eu só preciso esperar ele 'chegar' e vou poder fazer tudo isto certo?

Passa um ano, seis meses para os mais otimistas, e você já está cansado da sua tv. O Faustão é só o Faustão em alta definição. Ou seja, mesmo os defeitos estão otimizados... aquela atriz que você achava um monumento não tem mais tanto brilho... as rugas da Xuxa e as marcas de expressão somente mais visiveis. E o meu guia de tv interativo? Agora ele está chegando certo? Todas as promessas da tv digital estão chegando e finalmente seu investimento que poderia servir para comprar um computador top de linha ou fazer aquela viagem vai valer de alguma coisa...

Que grande engano!
Seu conversor foi comprado ANTES que 'algo' fosse adicionado pelo fabricante no produto,logo ele não serve para mais nada além de ver seus programas em alta definição e com sinal digital... Seu equipamento está defasado pouco depois de ter sido lançado, é como comprar um celular que apenas 'fala' e em seguida ser surpreendido pelo SMS. E todo mundo só fala do SMS!
Este é apenas um exemplo do que irá acontecer se você comprar seu conversor sem que este venha de fábrica com o Ginga instalado.
Mas o que é o Ginga? Acesse o portal oficial e se informe, você tem este direito!
http://www.ginga.org.br/